agosto 27, 2009

What's cooking?


Teria tirado fotos se não tivesse sido tão gosmentinho, e até porque antes não ficam tão bonitos, mas agora mesmo estão no forno, crescendinho e ficando coradinhos:


Quer dizer, estavam, porque já ficaram prontos:


E, bem, alguns deles não estão mais lá!


Eles não ficaram tão bonitinhos como numa padaria, mas ainda assim ficaram bem gostosos.

Eu amo bagels, mas dá um trabalho.



agosto 26, 2009

Cinema

As delícias e as agruras de se estar durante mais ou menos duas horas presa em uma sala escura com pessoas desconhecidas sem saber o que vai acontecer ou qual o desenrolar da história! Como eu amo e me sinto ao mesmo tempo angustiada por ir ao cinema.

Amo pelas histórias fantásticas, pelas pequenas epifanias, pelas belas imagens, pelos diálogos que me arrepiam a pele. Ok, não é sempre assim, mas as vezes em que isso acontece salvam todas as outras vezes em que isso não acontece.

Em tempo: se Glorinha Kalil estivesse na sessão de Tempos de Paz que eu fui, viraria para a câmera do Fantástico e diria que não se conversa durante a exibição do filme, sob hipótese alguma, mas principalmente se você está querendo conquistar a menina que conheceu pela internet e está vendo ao vivo pela primeira vez. E, continuaria Glorinha Kalil, jamais (veja, ela diria JAMAIS!) se bate palmas no final da sessão. Ela completaria que se você gostou do filme pode sempre mandar um email ou uma carta para o diretor, para os atores, e explicaria que bater palmas é uma homenagem para performances ao vivo, como no teatro ou num show. E repetiria que jamais mesmo se bate palmas no cinema.

Mas a pessoa que não leu, no livro de etiqueta, o parágrafo que fala sobre não conversar durante a exibição do filme provavelmente pulou o capítulo inteiro e não aprendeu sobre bater palmas. Nem leu a observação de que é como depois do Hino Nacional, nunca jamais, nem numa apresentação ao vivo, se bate palma.

Enfim, nem todo mundo sabe ler, mas não é esse o assunto. O filme é muito bom. É bem parecido com o Náufrago no Aeroporto, que é como eu chamaria o filme antes de espiar no IMDB. Inclusive o ator é o mesmo, com o mesmo ar meio abobalhado, mas com bem mais conteúdo.

O Tony Ramos é um excelente ator, com uma quantidade infinita de criar trejeitos e idiossincrasias para os personagens que interpreta, o que torna a história ainda mais densa. Ele é um fiscal da alfândega, mais ou menos na anistia de 1945, e fica no dilema de fazer seu trabalho, que é controlar os imigrantes, e obedecer à nova ordem e às novas regras, que é deixar o rigor de lado e as regras de guerra. O mote é justamente esse: ele foi treinado para os tempos de guerra, e agora que são tempos de paz não sabe o que fazer. Enquanto que o Dan Stulbach faz o papel do imigrante, que por ter vivenciado a guerra não sabe mais o seu papel como indivíduo no mundo.

O filme tem uma reviravolta que o Náufrago do Aeroporto não tem, o que lhe confere uma integridade e densidade e beleza, mesmo não tendo a Catherine Zeta-Jones no elenco.







A única coisa que me incomoda um pouco é a tentativa Woody-Alleniana do diretor, Daniel Filho, de aparecer e participar da história. Sim, a personagem que ele interpreta é importante, mas qualquer outro ator poderia fazer tão bem quanto ele. Ou de repente até melhor. Até porque o diferencial do Woody Allen é que ele nunca almeja ser alguém mais que ele próprio, só que no telão. E por isso o Daniel Filho perde pontos.

Ainda assim, no cálculo de prós e contras, o filme vale a pena de ser assistido. Desde que as pessoas que se sentarem com você na sala de cinema tenham o mínimo de educação e deixem as conversas awkward de primeiro encontro para o momento depois do filme.

Atualizando

Ainda bem que eu tenho um micro caderninho, e que ando com ele pra todo lado e que posso agora anotar todas todas as idéias, porque senão teria até esquecido o que eu queria dizer lá atrás mas não tive nem tempo nem paciência nem disposição para chegar até aqui e escrever.

Ainda tiro uma foto do caderninho para mostrá-lo a vocês.

Enquanto isso, mais algumas fotos!













agosto 20, 2009

Algumas palavras e imagens

Já voltei ao trabalho. Acabaram as férias e eu voltei para o Irã, e, sério, Ahmadinejad bem que tentou me enganar, mas eu não caio mais em falsos sorrisos e promessas de liberdade, hmpf.

Mas não é esse o motivo do post, o motivo do post é o mais legal possível. Que eu estou fazendo coisas que eu gosto, que eu estou aprendendo e estou respirando melhor, e que vi diversos bons filmes nesses últimos dias.

Dos filmes eu falo depois, então fiquem aí com imagens e me digam o que acharam!


(Esta é pro Tommy, Pam!)



Tem mais, mas eu vou colocando aos pouquinhos.

agosto 14, 2009

Delícia

Como é bom fazer o que se gosta.
















Não vou escrever mais porque as coisas ainda estão em andamento.

Mas assim que der, explico.

In the meantime, tosse. Muita tosse. Nada de febre. E uma certa tristeza, mais especificamente a depressão do fim de férias.

agosto 09, 2009

Feliz dia dos Pais!

Para pensar

E como tem gente que não se dá conta disso quando coloca suas imagens na web. (o pior são as pessoas mal-intencionadas que fazem sabe-se lá o que com fotos normais, de pessoas que não querem se expor, e escolhem bem as fotos que colocam.)

agosto 06, 2009

Mais um da série: Eu Quero!





Os mais bonitos já se foram, não tem mais.

Mas vale a pena dar uma olhada aqui para ver todas as coisas fofíssimas que eles fazem.
(eles fazem, with their own hands, from scratch! E eu admiro muito pessoas que fazem as coisas from scratch.)



A teoria da dor




Terça feira fiz uma aula experimental de yoga.






Aliás, fiz duas, uma emendada na outra. Não sei exatamente porquê, estava lá, me empolguei.






Aí que me dei conta de que sou bem menos flexível que pensava. Ok, de acordo com a professora, sou mais flexível que a maioria, mas ainda assim bem longe do que sou na minha cabeça. (E, assim como os mapas mentais que tenho dos lugares, quase nunca bate exatamente com a realidade.)






E me dei conta de respirar muito mal.






E, pior, não ter muita coordenação para seguir instruções sem olhá-las diretamente. Foi mais ou menos a mesma sensação que senti numa experiência passada de ginástica coletiva (aquelas ocasiões que as pessoas se reunem na frente de um espelho, ou com um degrauzinho, ou com uma cama-elástica - que não tinha no meu tempo - para obedecer uma outra pessoa que fica de costas para o espelho e que diz esquerda mas vai para a minha direita e vice-versa, essas atividades coletivas que antigamente eram chamadas genericamente por aeróbicas e que agora têm uns nomes como pump alguma coisa ou body-sei-lá-o-quê) que é a de total descompasso com o restante da humanidade, que, neste caso específico, eram a meia dúzia de pessoas da sala. Assim, a ponto de a professora falar perna direita e eu automaticamente colocar a perna esquerda e me dar conta disso e continuar toda a sequência trocada porque daria muito mais trabalho de sincronizar o movimento se eu parasse tudo e começasse com a certa.








Ainda bem que eu tava lá no fundo da sala e ninguém testemunhou o meu fiasco.


Estou falando isso porque hoje estou sentindo todo o meu corpo. E sentindo todo o corpo porque algumas partes estão em dor. Não uma dor excruciante, insuportável. Mas dor, ainda assim, um desconforto nos ombros, nas costas, nas pernas.


Se é que é possível ser, uma dor sendo boa.




(asana da árvore, que eu gostei de fazer)

Mal posso esperar pela aula da semana que vem, para ver quais músculos irão acordar para a dor!

agosto 03, 2009

Coisas para se dividir com o mundo.



Only embracing diversity humanity can find happiness.


(AMO TED!)

Imagens divertidas para alegrar o dia


Via Meme.

Os pássaros que me desculpem, mas o Roxo é mais divertido. Pelo menos me parece ser, até agora.

Momento reflexão





"O Naipe de Paus (ou Varas como é conhecido por alguns) no Tarot é relativo ao elemento de fogo. O Fogo da-nos energia e paixão para realizarmos as tarefas mais ativas."

agosto 02, 2009

Enquanto isso, em outra rede social virtual


No ano passado estava me preparando para ir.

Que saudade.


(Alguém mais no Meme? Como diz DLanGer, é só mais uma coisa pra gente se viciar.)