dezembro 13, 2007

No entre tempos de um quase evento.

Quase quase. Clima de antecipação, expectativa. Eu sempre acho que as pessoas não vão aparecer, e daí fico inventando motivos pra ligar, pra não esperar, pra me acalmar. Tudo isso porque é aniversário, porque é um dia em que sou o centro das atenções, o que eu adoro, porque é quando eu encontro o maior número de pessoas fofas e adoráveis num mesmo espaço ao mesmo tempo, o que adoro mais ainda.

E não tive tempo de me organizar, nem sequer esbocei a mensagem das metáforas, e apesar da maior parte estar já pronta, é a finalização que me preocupa. É a amarração, o arredondamento das formas, a harmonia das partes entre si e da soma das partes como todo.

Pretendo resolver tudo isso amanhã. As mensagens de final de ano, das metáforas, colocar a agenda em dia, organizar (ao menos uma parte) das roupas, organizar os livros. Todas as tarefas que eu pretendia ter feito hoje, mas que, por ter optado por ficar mais tempo lá no lançamento, não consegui fazer ao chegar em casa. É que eu não resisto a uma boa companhia, sabe, não resisto a estar entre amigos e conversar assuntos interessantes. Mas é uma escolha que faço, porque as pessoas na minha vida são sempre prioridades.

Resta apenas eu lembrar que eu também sou uma pessoa na minha vida, e que portanto mereço me auto-priorizar, priorizando também essas pequenas e cotidianoas ações que podem fazer a minha vida mais smooth e menos atribulada.

Ou ao menos fazer de conta que é mais fácil quando tudo aquilo que se deve fazer é feito, e que toda lista de tarefas a realizar é realizada. E eu até pensei em passar a limpo o meu texto de um momento insone, mas não vai dar.

Tem que ficar pra amanhã, com todo o restante da interminável lista. Ufa.

Um comentário:

Anônimo disse...

Lindinha, tu é uma das pessoas mais adoráveis que conheço. Certamente todos t amam e estarão lá. Eu tb, se não for barrada pelo dono do pub uehahe
Bjs
(a novem negra já passou?)